autoestima

 Aprendam, a depender menos das palavras dos outros, e mais nas vossas próprias capacidades e dons e talentos.
Na vossa força. Na vossa consciência.
Desde muito nova que percebi que as palavras dos outros são apenas isso.
Tantas vezes ardilosas.
Tantas vezes acutilantes.
Tantas vezes nos podem ferir, se formos imaturos ou com défice de autoestima.
Dir-vos-ei com propriedade que já teria caido numa profunda depressão se desse a importância desmedida a opiniões alheias.
Haverá sempre quem nos deteste
Quem nos inveje
Quem nos critique.
Sempre.
Enquanto tivermos a ousadia de pensar por nós.
Enquanto não formos um livro em branco sem discernimento ou vontade própria.
Eu poderia bem ser uma eterna melancólica.
Ou, ao invés, uma bela de uma presunçosa com certos bajulamentos.
Não vale a pena.
A vida é tão curta, para ser pequena em mesquinhez.
Está tudo bem
Se agirmos bem.
O resto?
É resto.
Tenham a ousadia de serem livres de pensamento.
Porque quem gostar de vós, irá sempre respeitar-vos.
Ser vosso amigo.

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