Têm sido meses de muito trabalho, com tendência a continuar.
A hora mais confortável, no sentido que nenhum cliente (à partida) me irá
ligar ou pedir alguma coisa, é entre a meia noite e as duas da manhã.
Na verdade, já me habituei a este ritmo frenético.
Isto para vos dizer que, no silêncio da minha casa, ligo a TV para sentir
alguma companhia e acompanho uma novela.
Verdade.
Parece surreal, mas é verdade.
Penso que se chama "Mulheres".
E sucintamente faz sentido que seja esse o nome.
Um enredo de vidas reais ficcionadas, onde me revejo em quase todas as
mulheres.
Para quem pensa que não sou "feminista" aqui deixo o testemunho
de que sou a favor sempre da igualdade.
De todo o tipo de igualdade.
A nossa cultura tem enraizado o conceito de machismo e existe na geração da
minha filha um feminismo que me assusta, mas não é nada disto que vos quero
dizer hoje.
Hoje apenas quero falar do Slimmy Paulo
Já o admirava enquanto artista.
Hoje, admiro-o ainda mais pela sua história de vida.
Pelo pessoa que é.
E como o destino tem guiões fantásticos, ouço esta música novela adentro e
dou por mim a sorrir.
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