Giro como
os meus olhos encontraram os teus. Assim meio perdidos, meio tristes, meio
silêncio que quer rasgar e libertar o som que vem de dentro. Na verdade, a
primeira vez, a nossa primeira vez, foi um reconhecimento. Finalmente estavas
ali à minha frente e fiquei voluntariamente presa naquele olhar agrilhoado.
Passei, desde esse dia, a ver-te em cada olhar que por mim passava, em cada
sorriso, em cada vulto que te assemelhava. E tornaste-te na minha inspiração
diária. És a música que toca dentro de mim a cada instante. A loucura do meu
racional. És a minha poesia. Já não saberia viver, sem a tua alegria, Meu amor,
como viveria eu agora sem esta parte? A parte em que tu e eu somos um. Almas
entrelaçadas Ensina-me então, a esquecer-te. Melhor. Esquece de me ensinar a
não amar-te.
olhar(es)
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